Norte-americanas consagram campanha invicta com mais um título para sua galeria de troféus;
Na tarde de 07/07/2019, na França, será mais uma data célebre para a memória do futebol norte-americano feminino. A final que pareava Holanda e EUA tinha frente a frente às atuais campeãs europeias e as maiores campeãs da história das Copas.
Ambas as equipes optaram pelo 4-3-3, todavia o poderio ofensivo norte-americano já tinha aplicado 13×0 nas tailandesas na atual edição, além de contar com uma das artilheiras da atual disputa: Morgan, com 6 gols.
Tendo a primeira etapa sido dominada pelas ações ofensivas dos EUA, a goleira holandesa Van Veenedaal teve bastante trabalho e conseguia se manter intransponível com excelentes defesas. Todavia, na segunda etapa, a história seria diferente.
Aos 16 minutos do segundo tempo, a juíza assinalou penalidade máxima para a equipe norte-americana, após consultar o VAR, e notar falta da zagueira Van der Gragt em Morgan. Coube à capitã Rapinoe cobrar o pênalti e ela o fez com perfeição: bateu rasteiro no canto esquerdo para abrir o placar da final e fazer seu sexto gol na Copa do Mundo (empatando assim tanto com sua companheira de ataque Morgan, quanto com a inglesa White).
Ainda haveria tempo para mais, pois aos 24 minutos, a meia Lavelle fez boa jogada individual e cortou a zagueira Van der Gragt antes de chutar cruzado no canto esquerdo para dobrar a vantagem norte-americana na partida. A Holanda ainda tentaria pressionar, mas sem êxito.
Os EUA aumentaram ainda mais a vantagem sobre as demais Seleções no futebol feminino e agora contam com quatro títulos mundiais. Cabe ressaltar ainda que a técnica Jill Ellis conquistou o bicampeonato seguido, o que é um marco na história do esporte pois somente a Itália em 1934 e 1938 que tinha atingido tal façanha.
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